Pipoca: 7 variações de sabores e diferentes formas de fazer
Pipoca na panela começa a arrebentar e aquele cheiro delicioso e o barulho de felicidade vai tomando conta de casa. Quem resiste a uma pipoca quentinha, recém- estourada? A palavra e o hábito de comer pipoca é herança indígena. Antigamente os índios colocavam a espiga de milho inteira na fogueira. Pi´poka, pele estourada em tupi nos traz a ideia daquilo que faz barulho, como o termo em inglês pop corn. Hoje indispensável em qualquer sessão de cinema ao redor do mundo, a pipoca está presente desde a pré-estreia mais chique até a casa mais simples! Ela é de todo o mundo.
Nutricionalmente, esse petisco é interessante pois contém alta quantidade de fibras e proteína, além de sais minerais como ferro e cálcio. O que deixa a pipoca mais ou menos saudável é o seu preparo. É possível fazer a pipoca sem óleo e temperá-la com menos sal. Essa é a forma mais saudável de ela ser consumida. E ela também pode virar uma deliciosa sobremesa se coberta com chocolate, vai do gosto do freguês. Separamos 7 variações no preparo e no sabor da pipoca. Confira:
1. Pipoca superlight no micro-ondas
Pipoca
com milho comum e sem óleo. É totalmente possível. Está de dieta? Esse é
um ótimo lanche, só maneire no sal por conta da retenção de líquidos.
2. Pipoca comum no micro-ondas
Um
saco de pão resolve tudo! A receita leva manteiga, mas é só pelo sabor,
é possível estourar o milho no micro-ondas puro dentro do saco kraft.
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