Como se proteger do coronavírus no mercado
A atual pandemia afetou todos os aspectos das nossas vidas. No momento, é importante pensar em como se proteger do coronavírus no mercado, já que devemos nos abastecer de alimentos e não podemos evitar fazer compras.
Uma das características mais notórias do COVID-19 é a sua capacidade de contágio elevada. Ainda que sua letalidade não seja das mais altas, o vírus tem muita potência de transmissão e se espalha rapidamente.
Desse modo, prevenir o coronavírus na hora de ir no mercado deve ser uma prioridade a mais nesse momento de quarentena generalizada. De outro modo, o isolamento seria em vão, já que geraríamos focos de contaminação em outros lugares.
Até o momento, temos quase 300 mil casos de contaminados em todo o mundo, com um total de mortes superior a 11 mil. A China acumula a maior quantidade de casos até o momento, com pouco mais de 81 mil casos, e logo a seguir vem a Itália. Este é o país não asiático mais afetado, com quase 50 mil casos confirmados. No Brasil estamos próximo dos mil infectados, e espera-se um aumento exponencial para os próximos dias.
As medidas de isolamento social têm justamente a intenção de distribuir o contágio no tempo para dar uma vantagem para os sistemas de saúde conseguirem responder à demanda. Prevenir o coronavírus na hora de ir ao mercado é uma obrigação a mais na cadeia de prevenção.
O distanciamento social durante as compras
A distância recomendada para prevenir o contágio pelo coronavírus é de, pelo menos, um metro. Os supermercados não poder estar alheios a isso. Para os clientes que se encontram dentro de um mercado, ou que estão fazendo fila fora da porta, também é necessário estabelecer uma separação mínima.
Isso deve estar acompanhado por um controle rígido na entrada e também do tempo de permanência nos lugares. A distância de um metro pode ser mantida sempre que o lugar não estiver muito lotado.
Diferentes cadeias de supermercados possuem protocolos para lidar com as aglomerações de pessoas. A forma de aplicá-los fica a critério de cada empresa. Mas a questão é que, nos lugares onde uma quarentena está em vigor, essa não é só uma decisão da empresa, mas também uma exigência legal. Não o fazer é cometer uma infração contra a saúde pública.
O uso de luvas para se proteger do coronavírus no mercado
O uso de luvas para pegar os alimentos no supermercado não é uma indicação do momento. Não é uma medida que melhora a prevenção ou a transmissão do COVID-19.
A recomendação do uso de luvas para a manipulação de frutas é uma medida geral de boa higiene. Mas essas medidas higiênicas deveriam estar presentes sempre, e ainda mais em uma época de pandemia.
A lavagem frequente das mãos, o uso de álcool gel, assim como a limpeza e a ventilação de espaços, são medidas aplicáveis também a supermercados. Prevenir o contágio do coronavírus nos mercados envolve uma série de bons hábitos que são, na verdade, recomendáveis para a convivência social em geral.
Prevenir o contágio na hora de pagar
No momento de fazer o pagamento no caixa do supermercado, costuma haver contato com outras pessoas ou até mesmo uma pequena aglomeração. Por isso, é necessário seguir algumas medidas pontuais. É necessário considerar a distância entre os integrantes da fila e a distância em relação ao caixa.
Não é recomendável usar dinheiro em espécie. A melhor opção é usar cartões que reduzam o contato com outras pessoas. A permanência do COVID-19 nas superfícies de alguns objetos nos obriga a usar algumas metodologias de pagamento específicas.
As filas dos caixas são de responsabilidade do supermercado. Todas as superfícies devem ser desinfetadas com frequência e deve haver álcool gel disponível para que os funcionários usem durante seu atendimento ao cliente. Como já falamos anteriormente, não é necessário usar luvas no caixa.
É possível se proteger do coronavírus no mercado?
Não é apenas possível, é necessário. Prevenir o coronavírus na hora de ir ao mercado é uma medida que ajuda a desacelerar a transmissão do COVID-19.
Também é uma responsabilidade social. Entende-se que as pessoas com sintomas como febre ou tosse não devem ir a um mercado enquanto seus sintomas durarem. Elas devem se organizar para que outra pessoa faça as compras.
A compra de comida é fundamental para a sobrevivência, mas também é um âmbito de contato humano sujeito às vicissitudes da pandemia. Não devemos entrar em pânico, já que os lugares continuarão abertos e não haverá desabastecimento. Só nos resta ser responsáveis com nós mesmos e com os demais cidadãos.
Nenhum comentário